quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Debate entre destacados CEOs do País fechou o V Ciclo de Decisões da Amcham-Porto Alegre

CEO Fórum abordou os desafios da gestão, o novo perfil das lideranças e as tendências de um cenário econômico em constante transformação


A Amcham-Porto Alegre promoveu nesta sexta-feira (26/10) o CEO Fórum para discutir desafios da liderança corporativa, tendências econômicas e novos caminhos da gestão. O evento ocorreu no Teatro do CIEE (Rua Dom Pedro II, 861), das 8h às 12h, e encerrou o V Ciclo de Decisões, série de debates sobre os mais diversos aspectos da gestão que em 2012 teve como tema “A Dança das Mudanças”, com base na obra de Peter Senge.
O mediador dos painéis do CEO Fórum foi Eugenio Mussak, presidente da Sapiens Sapiens. Abriu os debates Marcos Troyjo, economista, cientista social e diretor do BRICLab na Universidade Columbia, que abordou temas relacionados ao ‘Novo Cenário da Desglobalização’. Para Troyjo, a capacidade de adaptação criativa é o ponto que definirá os países que ocuparão lugares de destaque no novo cenário mundial. ”Para um país obter sucesso, precisa desenvolver seu conhecimento, gerar capital, ser ambicioso e identificar os ambientes favoráveis de negócios”, disse. Essa qualidade, na avaliação dele, também é fundamental para as organizações, independente do segmento de atuação. CEOs e colaboradores que avançam na sua capacidade criativa obtêm resultados mais rápidos e eficientes.
No segundo painel do evento da Amcham, Wilson Ferreira Junior, presidente da CPFL Energia, focou o tema ‘O Futuro dos Negócios no Mundo em Reconfiguração’. “Somos um país privilegiado em relação à energia. Porém, precisamos saber o que fazer com ela de forma sustentável e inteligente. Um caminho para essa encruzilhada é saber como extrair energia dos resíduos que produzimos. Usar essas fontes renováveis e limpas será o grande desafio desse século”, apontou Ferreira.
“O Brasil é um dos países onde a energia é mais cara em função de tributos e encargos. O governo brasileiro está atento a isso. Muito se comentou sobre a redução da tarifa energética, amplamente divulgada na imprensa e pelos órgãos oficiais. Porém, só sentiremos uma baixa de preço para o consumidor final a partir de fevereiro de 2013”, avaliou Ferreira.
            No painel final do CEO Fórum, Eduardo Melzer, CEO do Grupo RBS, falou a respeito do ‘Novo Perfil das Lideranças’. “Saber aproveitar o melhor das pessoas e descobrir como alocá-las, no lugar correto, é crucial para um líder de sucesso, nunca esquecendo o sentido de determinação, de saber para onde se quer ir. È preciso determinar objetivos e buscar pessoas capazes de identificar e executar ações.” Outro aspecto lembrado por Melzer foi a relevância do alinhamento da liderança com a cultura da empresa. “O líder precisa estar alinhado com a cultura da organização. A partir disso, poderá liderar e buscar as pessoas certas para as funções corretas”, comentou.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012



Parceria entre instituições públicas e privadas pode ser o caminho para a construção da educação profissional
A vanguarda está no mundo do trabalho. O governo está aberto a parcerias. Capacitação é fundamental.  É preciso fazer um choque de gestão. Estas foram algumas das conclusões tiradas na mesa de debates “Conexões Possíveis”, apresentado durante seminário “Construindo a Educação Profissional do Futuro”, mediado pela Editora de Educação de Zero Hora, Ângela Ravazzolo. O encontro, realizado na manhã desta quinta-feira (27), no Centro de Eventos CIEE , na capital gaúcha, foi promovido pela Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio) e o Centro de Integração Empresa-Escola do Rio Grande do Sul (CIEE-RS), com apoio da Escola Técnica Cristo Redentor e parceria do Grupo RBS, com a campanha “A Educação Precisa de Respostas”.

Participaram como painelistas o assessor do Departamento Pedagógico da Secretaria de Educação do RS, Fritz Rollof, o presidente da Rede Escola e ex-diretor do Instituto Parobé, Osvaldo Tietê da Silva, e do Presidente do Comitê Estratégico de Recursos Humanos da Amcham Porto Alegre e diretor de Recursos Humanos e Desenvolvimento da Marcopolo, Carlos Magni.

Conexões Possíveis

"As empresas estão convidadas para vir às escolas técnicas e profissionalizantes para dizer que perfil de profissional estão demandando. As escolas precisam oferecer cursos que dialoguem com a realidade atual, preparando o jovem, de verdade, para o mercado de trabalho do século XXI”, afirmou Rollof. O assessor colocou a secretaria de Educação à disposição das empresas interessadas, reforçando a importância da parceria entre as instituições privadas e as escolas estaduais.

Silva reforçou os pontos levantados por Rollof.  “Precisamos da integração com as empresas, pois, além do aluno, temos que levar o professor para as áreas produtivas das instituições privadas. Eles devem saber o que está acontecendo, como o mercado está trabalhando”, acrescentou. O presidente da Rede Escola trouxe um dado importante: 550 mil técnicos serão necessários no estado até 2015. “Três anos não será tempo suficiente para atendermos essa demanda”. Por isso, ele propôs uma mudança. “As escolas necessitam de um choque de gestão. As empresas são a salvação da educação técnica e profissional. Temos que estreitar as relações, atravessar a rua, trocar informações, conhecimento e experiências”, finalizou.

Magni saudou a sala cheia de pessoas interessadas em melhorar a Educação e a volta do tema à imprensa. “Quem não souber trabalhar com inovação e tecnologia estará fora. E o que mais falta no Brasil é mão de obra capacitada, preparada e qualificada, enquanto que o mercado de trabalho fica cada vez mais complexo”, comentou. O diretor de Recursos Humanos e Desenvolvimento da Marcopolo também destacou um ponto importante: “É necessário tornar mais atraente a carreira técnica. Isto também é dever das empresas”.

No primeiro painel, foi apresentada uma rodada de cases empresariais das empresas Gerdau, Stihl e Certel. A proposta do evento foi identificar oportunidades para promoção de ações integradas envolvendo empresas, governo e instituições de ensino. Encerrado com uma roda de diálogos e questionamentos com participantes, o evento reuniu mais de 100 pessoas, entre professores, diretores de escolas, supervisores educacionais, coordenadores pedagógicos, profissionais de recursos humanos, representantes de instituições de ensino, além de profissionais da iniciativa privada e do governo do Estado.

quarta-feira, 11 de julho de 2012



Em 2012, a identidade visual do projeto "Ciclo de Decisões - A dança das mudanças" alcançou uma nova etapa.
A finalização.
A ordem é o fazer.
O multiplicar.
A proposta é recolorirmos esta obra, dando continuidade às reflexões do ano anterior, porém, com uma visão mais abrangente, multifacetada.

Inspirados pelo mundo das cores e das formas do caledoscópio, exploramos o movimento das formas, cores e a dança dos grafismos. Elegemos uma paleta de cores: uma cor para cada edição do evento, além das texturas tridimensionais de revestimentos e móbiles.
Toda a composição do segundo encontro do projeto foi em tons de azul!
O release do evento está no meu post anterior.

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Amcham e IBGC realizam Fórum de Governança Corporativa em Porto Alegre

Encontro reunirá grande time de especialistas em 29 de junho para debater o tema.

Porto Alegre, em 13 de junho de 2012 – A adesão a regras de Governança Corporativa estruturadas é hoje uma necessidade para toda empresa que deseja se manter em atividade e evoluir no mercado. Nesse contexto, como parte do o 5° Ciclo de Decisões, a Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio) realiza, em parceria o IBGC Capítulo Sul (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), debate sobre o processo de estruturação da governança, passando por suas diferentes fases, papéis e perspectivas e considerando em especial a realidade de companhias de controle familiar.
            O evento se inicia com abertura de Carlos Biedermann, membro do Conselho da Amcham-Porto Alegre e do IBGC. Em seguida, no primeiro painel, Magda Elhers, diretora do Instituto Sucessor, entrevista Anton Karl Biedermann, fundador da Biedermann & Bordasch, que, a partir de sua experiência, tratará de empresas que avançaram na estruturação da governança e também de casos de desestruturação ao longo do tempo.
            No segundo painel, Cláudia Tondo, diretora da Tondo Consultoria, mediará debate com executivos da família Bertolini, de Bento Gonçalves, que comanda a produção de móveis de aço, estruturas de armazenagem e cozinhas planejadas, com presença em várias regiões do Brasil, América Latina e África. Nos últimos anos, o negócio vem sendo reforçado com o desenvolvimento de estruturas de governança corporativa, societária e familiar.
            Roberto Faldini, cofundador do IBGC e conselheiro independente, fará, no fechamento do evento, a moderação de um talk show com participação de Beatriz Johannpeter, vice-presidente do Conselho do Instituto Gerdau, Gladis Killing, sócia da Killing S.A. Tintas e Adesivos, e Maria Isabel Severo, conselheira de administração do Grupo Sabemi. A ideia é reunir profissionais que desempenham os mais diferentes papéis em uma estrutura regida pela governança corporativa, como membro de conselho de administração e conselheiro independente.
O investimento para o Fórum de Governança Corporativa tem valor promocional de R$ 50,00 para sócios da Amcham e do IBGC até 22/06, passando a R$ 70 após essa data. Para outros públicos, valem os seguintes valores: R$ 100 para sócios de entidades apoiadoras e R$ 140 para não sócios. O evento tem patrocínio de Joal Teitelbaum, Robert Juenemann Advogados e SAP, e o apoio de CIEE, Grupo FBM, Grendene e Unisinos.
A próxima etapa do Ciclo de Decisões serão o Fórum de Tecnologia de Negócios em 17/08 e o CEO Fórum em 26/10. Os eventos contarão cobertura via redes sociais da Amcham (www.twitter.com/amchambr e www.facebook.com/amchambrasil).

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Fórum de Tecnologia nos Negócios discute TI, mobile e negócios web no dia 06 de outubro


O mundo é construído por conexões humanas sustentadas pela tecnologia. Com este mote, a Amcham-Porto Alegre realiza o Fórum de Tecnologia nos Negócios. Integrante do IV Ciclo de Decisões, o evento traz cinco referências nacionais para discutir tendências sobre gestão de TI, inteligência de mercado, mobile e possibilidades de negócios na Internet. O encontro será realizado no Teatro do CIEE (Rua Dom Pedro II, 861), no dia 06 de outubro, a partir das 8h30. Inscrições em www.amcham.com.br.

O Gerente de Estratégias de TI e Arquitetura de Serviços da IBM Brasil, Marcelo Piassarollo, abre a programação. Com 18 anos de experiência em Tecnologia da Informação, ele mostra como o processo de inovação de empresas, de todos os tamanhos e segmentos, está ligado com a gestão TI e inteligência de mercado. Além disto, traz com exclusividade dados do Estudo Global com CIOs 2011, realizado pelo IBM Institue for Businnes Value, que fornece insights estratégicos para empresários anteciparem oportunidades em seus negócios.

O Futuro é Mobile é o painel de Leo Xavier, Diretor da Pontomobi Interactive - agência de marketing especializada em mobile. O profissional apresenta possibilidades de trabalhos desenvolvidos em multi-telas, pensadas para estratégias que se integrem aos celulares, smartphones, computadores e iPods. Também discorre sobre cases de campanhas realizadas com marcas como Banco Real, Bohemia, Fiat e MTV.

A última parte do evento será um bate-papo com três referências do mercado que farão um panorama sobre possibilidades de negócios na Internet. São eles: Renato Rosa, Diretor da Red, Edney Souza, Criador da Blog Content, Curador da Campus Party e VP da boo-box, e Bernardo Porto, Fundador e CEO da DeskMetrics. Com apenas 24 anos, este último profissional é responsável pela startup especializada em métricas em tempo real de aplicativos.

Inspirado no trabalho do sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, o IV Ciclo de Decisões convida empresários e executivos a refletir sobre antigas verdades e conceitos tidos como absolutos. O investimento para o Fórum de Tecnologia nos Negócios é: R$ 50 (valor promocional para sócios Amcham até o dia 30), R$ 70 (sócios Amcham), R$ 100 (sócios entidades apoiadoras) e R$ 140 (não sócios). O evento tem patrocínio da AdvancedIT e IBM, além de apoio da American Airlines, CIEE-RS, Scunna e Unisinos. Haverá cobertura via redes sociais em www.twitter.com/amchambr e www.facebook.com/amchambrasil.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

239 razões para morar em Porto Alegre

Reportagem especial do Jornal do Comércio sobre a comemoração dos 239 anos de Porto Alegre.


A 188° razão para se morar em POA é o belíssimo Teatro do CIEE, uma bela casa de espetáculos e que também abriga um dos maiores projetos da Amcham, o Ciclo de Decisões.


Incluise, vejam a foto que foi publicada - não é que é do nosso evento do Ciclo?!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

START - Seminário de Sustentabilidade

Responsabilidade sócio-ambiental tornou-se oportunidade de negócios

Especialistas debateram o tema em seminário de sustentatabilidade promovido pela Amcham e Net Impact.

Sustentabilidade é realidade da agenda dos executivos atentos às mudanças culturais. Uma empresa sustentável, comprometida com a responsabilidade socioambiental, é ótima oportunidade de tornar os negócios mais lucrativos, porque o consumidor, hoje, espera mais do que um produto, ele quer comprar também valores sociais e ética, segundo Claudia Lorenzo, Diretora de Negócios Sociais da Coca-Cola Brasil e Diretora Executiva do Instituto Coca-Cola Brasil. “Existe uma mudança da sociedade. A criança de agora está aprendendo para se tornar um adulto com mentalidade sustentável. Esse será o futuro e a demanda será por ações responsáveis”, afirmou Claudia, nesta quinta-feira (14/10), no START – Seminário de Sustentabilidade, realizado pela AMCHAM- Porto Alegre e pela Net Impact, rede que visa criar líderes para esta nova geração.

Acreditando na ideia de unir sustentabilidade e lucro, a Coca-Cola Brasil criou, há menos de um ano, a área de Negócio Social, apenas para desenvolver negócios e benefícios sociais ao mesmo tempo. “Estamos presente na vida de 80% dos brasileiros de todas as rendas. Queríamos agregar mais valor à empresa e capturar melhor as oportunidades. Vimos então, que gerar benefício social seria um bom negócio pra Coca-Cola também, pois levaríamos mais para a vida de grande parte do nosso público”, explica Claudia.

Um dos projetos mais recentes é o Coletivo, que, com a ajuda de Organizações Não Governamentais (ONG’s), capacita jovens em áreas de baixa renda social para que consigam empregos na rede de parceiros da Coca-Cola. Em troca, eles ajudam a vender mais o refrigerante dentro de suas comunidades. Claudia acredita que qualquer empresa pode buscar esta perspectiva, basta ser criativo e pensar o tempo todo em como levar benefícios através do seu negócio. Ainda alerta a boa fase que os empreededores têm pela frente. “Projetos sustentáveis possuem muito apoio do governo e das empresas. Há verba pública e privada disponível, o que faltam são boas ideias”, esclarece.

Conceito

Para que um empreendimento seja considerado sustentável, necessita ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo, culturalmente aceito e cumprir com os deveres éticos. Entretanto, líderes da prática destacam a falta de entendimento sobre as cinco vertentes pela sociedade. “Não entendo por que a iniciativa ambiental é mais visada em detrimento das sociais e culturais. Existe uma discussão enorme sobre isso”, revela Claudia, diretora da Coca-Cola.

Ela vê a confusão como resultado de um entendimento de muitos gestores de que banefício social é uma forma de assistencialismo ou filantropia. “Devido a responsabilidade social, criou-se uma mentalidade de que tudo que é social serve apenas para responder à sociedade ou diminuir a culpa de ter resultado financeiro. Gerar negócio e benefício social, ao mesmo tempo, é um processo muito novo, temos um enorme caminho a percorrer”, acredita.

Caso Braskem

O diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, Jorge Soto, também presente no START, acredita que os micro e médios empresários ainda têm medo de investir em sustentabilidade, pois acham que pode ser uma ameaça às finanças. Porém, alertou que os ganhos proporcionados à sociedade e as oportunidades de novos negócios são diferenciais competitivos no mercado.

Foi a caso da Braskem, que inovou com o recente lançamento de um pólo de produção em energia renovável, em Triunfo, Rio Grande do Sul. “Foi uma decisão estratégica da Braskem ser sustentável. Corremos riscos e investimos 140 milhões em ações socioambientais, de 2005 a 2008. Felizmente acertamos”, diz Soto.

Outra questão importante para o sucesso da Braskem, foi a decisão tomada na hora certa. Soto conta que na década de 70, uma das fábricas, localizada em Alagoas, produziu eteno a partir de álcool pela primeira vez e a ideia foi abandonada porque não era viável economicamente. “Naquele tempo comprar mais caro por uma energia limpa não era importante para o mercado. Já hoje, o consumidor paga mais caro por um produto que faça diferença na sociedade. Tivemos que esperar este momento”, explica ele.

Cenário no Brasil

O Brasil, historicamente, com os programas que já desenvolveu e pela sua geografia, tem um referencial de sustentabilidade positivo em relação aos demais países do Bric, destacou Jorge Soto. Por contar com riqueza hídrica e solo fértil, o país reúne condições para produzir alimentos e matérias primas para a energia renovável, que é o futuro do mundo pelas crenças do diretor da Braskem.

Ele diz que há muito espaço para outras empresas investirem em energia limpa, já que hoje somente uma parcela de 18% da terra arável brasileira é destinada à agricultura e, apenas 1% é voltado para a cana de açúcar. “Temos muito espaço para ocupar. Ainda mais com os avanços da tecnologia voltados a produzir álcool a partir de celulose, que possibilitará o uso de todos os resíduos de agricultura para a sua produção”, comemora o engenheiro.

No seminário, os especialistas aproveitaram para discutir que algumas normas já estão sendo adotadas pelo governo federal para que, cada vez mais, as empresas assumam práticas sustentáveis. É o caso da nova Lei de Resíduos Sólidos, que exigirá maior responsabilidade das empresas e indústrias quanto as medidas adotadas em relação à logística reversa, e a Norma Internacional de Responsabilidade Social-ISO 26000, que deverá ser lançada em dezembro deste ano.

Claudia da Coca-Cola ressaltou que o mundo já se convenceu da importância em ser sustentável e que o Brasil vive iniciativas pontuais sobre o tema. “O que se vê são iniciativas pessoais e crenças isoladas de sustentabilidade. Precisamos transformá-la em prática efetiva no País”, afirma.

START

Foram mais de 300 inscritos no Start – Seminário de Sustentabilidade, entre gestores, agentes do governo e estudantes. O evento contou com além de Claudia Lorenzo, diretora da Coca-Cola e Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, com Rodrigo Baggio, fundador da CDI, organização que visa a inclusão social através da tecnolgia e do jornalista Dal Marcondes, ganhador do Prêmio Ethos de Jornalismo 2006 e 2008. A mediação ficou por conta do professor Cid Alledi, sócio-gerente da Núcleo Ético.

Ainda como parte do seminário, Cid Alledi apresentou uma pesquisa realizada em 2010 pela agência de Relações Públicas Edelmam, onde as práticas honestas e transparentes representam 83% dos fatores da boa reputação corporativa no Brasil. O professor ressaltou a importância de ser ético e fazer sustentabilidade com verdade. “Vivemos em um mundo 2.0, conectado com as redes sociais. As coisas não podem mais ser varridas para de baixo do tapete, pois alguém vai te descobrir.”

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Encontro de Empreendedorismo - 27.08